A Igreja brasileira precisa de gente na
política, aumentar o número de políticos que a represente como Vereadores. O
eleitor cristão precisa ir às urnas no próximo domingo para dar poderes de
vereança apenas para quem faz parte ou se simpatize com o cristianismo.
É natural que um cristão vote em quem seja
cristão de verdade. Tenhamos cuidado, evitemos votar em candidatos a vereador
que não sejam cristãos verdadeiros. Observe o passado de quem pede voto. Ele
tem histórico de alguém que se converteu a Cristo?
Não custa nada relembrar: o papel dos
vereadores é fiscalizar a gestão de prefeitos, criar novas leis e mudar leis
antigas. Eles têm poder para facilitar e dificultar a sua vida na questão de
você exercer a sua fé com liberdade.
O cristão deve ter plena consciência que é
preciso votar em pessoas que tenham ideias parecidas com as dele. Ao votar em
cristão, o eleitor evangélico cria o equilíbrio de poderes entre quem pensa
igual a ele e quem pensa diferente, no caso do prefeito não ser cristão.
Ora, se uma pessoa é agnóstica, ateia,
candomblecista, é óbvio que não trabalhará com afinco de maneira a atender os
interesses dos cidadãos evangélicos, porque os objetivos dessa gente são outros
- às vezes, até possuem interesses contrários ao cristianismo.
No próximo 7 de outubro não eleja
inimigos!
Sou eleitor no município de São Paulo.
Escolhi votar em Sandra Tadeu (na urna: 25.000). Os motivos para escolhê-la são
as propostas expostas no site oficial dela, ser
pediatra (quem gosta de criança é gente boa!), e também o passado de cristã evangélica ao lado do
marido Jorge Tadeu Mudalen, deputado federal.
Fonte: União dos Blogueiros Evangélicos
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