Por Reinaldo
Azevedo
É
impressionante! Quando ministro da Educação, o senhor Fernando Haddad (PT)
autorizou que fossem distribuídos nas escolas filmes em que se afirmava a
superioridade da bissexualidade sobre a heterossexualidade e se defendia que
travestis usassem o banheiro feminino. Isso é apenas parte das barbaridades. Há
outras.
Seu
adversário na disputa pela Prefeitura de São Paulo, José Serra (PSDB), foi
indagado a respeito do material por repórteres da Folha e do Estadão e disse o óbvio: o material é tecnicamente ruim porque,
em vez de combater o preconceito, faz proselitismo em favor de determinadas
práticas sexuais, o que não é função da escola nem do Estado.
E
Haddad diz o quê? Não quer falar a respeito e chama a crítica de "ataque
pessoal". Na Folha, leio que o petista disse o seguinte: "É um ataque pessoal.
Ele [Serra] sempre distorce a informação, eu não vou mais comentar. Eu já estou
cansado desse tipo de ataque".
Como,
excelência? "Serra distorce"? Então dê a informação não-distorcida. Qual é a
boa leitura sobre aquela porcaria que o senhor mandou produzir, vetado até pela
presidente Dilma?
Fui
ler o que Haddad chama "programa". E fiquei com a impressão - na verdade, é mais
do que isso - de que, se eleito, ele pretende usar algo como o kit gay nas
escolas da Prefeitura.
Pergunto:
a população de São Paulo tem ou não o direito de saber disso? Boa parte da
imprensa paulistana acha que não. Eu acho que sim.
Fonte: "Blog Reinaldo Azevedo"
Um comentário:
Acho que tem que ser bastante divulgado e depois, a (ir)responsabilidade fica por conta dos pais. Mas êles(os pais) tem que saber antes do que pretende o dito cujo na prefeitura, em relação à educação.
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