A Polícia Militar de Amargosa prendeu no
início da noite de quinta-feira, 4, um caminhão com carregamento de material de
construção para ser distribuído aos eleitores da localidade de Palmeira. O
inquérito policial foi instaurado na Delegacia e ouviu várias testemunhas, além
do motorista do caminhão. Segundo consta nos depoimentos, o material foi
adquirido por empresa de projetos e construção civil da família do candidato a
vereador Nau de Oto (PT), e estaria sendo distribuído em troca de votos. O
material foi comprado na empresa de propriedade da família do candidato a
vice-prefeito Nilson Cintra, da coligação "Para Amargosa Continuar no Caminho
Certo", encabeçada pelo PT.
O motorista do caminhão afirmou ser esta a quarta entrega e havia a previsão de mais três entregas a serem realizadas antes do dia das eleições. A denúncia chegou até a Polícia através de moradores que haviam sido listados para receber blocos, sacos de cimento, vasos sanitários e outros materiais para construção. Ainda segundo o motorista, outros eleitores da mesma localidade já haviam recebido os materiais em troca do compromisso do voto. Na zona urbana, no bairro Santa Rita, na rua Alto da Bela Vista, também houve entrega de material para construção.
O juiz e o promotor da Comarca de Amargosa também foram avisados da denúncia que pode resultar em cassação de registro de candidatura dos candidatos que estiverem implicados na possível compra de votos.
Fonte: “Política Livre”
O motorista do caminhão afirmou ser esta a quarta entrega e havia a previsão de mais três entregas a serem realizadas antes do dia das eleições. A denúncia chegou até a Polícia através de moradores que haviam sido listados para receber blocos, sacos de cimento, vasos sanitários e outros materiais para construção. Ainda segundo o motorista, outros eleitores da mesma localidade já haviam recebido os materiais em troca do compromisso do voto. Na zona urbana, no bairro Santa Rita, na rua Alto da Bela Vista, também houve entrega de material para construção.
O juiz e o promotor da Comarca de Amargosa também foram avisados da denúncia que pode resultar em cassação de registro de candidatura dos candidatos que estiverem implicados na possível compra de votos.
Fonte: “Política Livre”
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